São Paulo, domingo, 16 de dezembro de 2007

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"Preconceito é maior com cego e surdo"

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O doutorado pela Universidade Columbia, nos EUA, já destacaria Luiz Alberto de Carvalho, 52, de boa parte da população. Mas seu desafio foi maior: ele é deficiente visual.
Durante a formação acadêmica, Carvalho diz ter sofrido preconceito -teve, por exemplo, sua inteligência questionada.
"Põe-se em dúvida a capacidade de aprendizado de uma pessoa que não enxerga ou não ouve", diz ele, que dá aulas no MBA da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado).


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