São Paulo, domingo, 19 de julho de 2009

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

CASAMENTO

"Anfitrião" corporativo vira marido

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A francesa Noemie Boutet, 27, desembarcou em São Paulo sem falar português. Transferida de uma multinacional francesa para a filial brasileira, foi recepcionada pelo analista de RH Flávio Piccolin, 39, que tampouco falava francês.
Ainda assim, ficou encarregado de facilitar a adaptação da supervisora de logística à vida corporativa abaixo do equador. Deu tão certo que, nove meses depois, estavam casados.
"No nosso caso foi mais fácil porque trabalhávamos em setores diferentes, não havia relação hierárquica. Se houvesse, teríamos de ser transferidos [de área]", conta Piccolin.
No entanto, ressalvas devem ser feitas a relações muito próximas, completa. "Você pode tanto relaxar na cobrança como ser rígido demais, para mostrar imparcialidade. Pode funcionar, mas é complicado."


Texto Anterior: Aliança que nasce do trabalho
Próximo Texto: Cinema: Unido, grupo excluiu colega e armou falta
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.