São Paulo, domingo, 19 de julho de 2009

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CINEMA

Unido, grupo excluiu colega e armou falta

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

No princípio eram Júlia e outras quatro amigas (os nomes são fictícios). Juntas no setor de recursos humanos de uma empresa farmacêutica, construíram uma amizade que, dizem, extrapolou o trabalho.
O caso é um dos temidos pelos gestores: a afinidade de um grupo acaba por excluir outros funcionários da mesma equipe.
Apesar dos encontros no fumódromo mais longos do que o gestor desejaria e uma eventual escapadela para o cinema encobertada pela amizade, a afinidade, segundo Júlia, só melhorava o desempenho.
Foi quando veio Daniela, e a harmonia se rompeu. A nova funcionária, conta Júlia, não tinha nada em comum com o grupo de amigas. Logo o trabalho empacou e não demorou para que a gestora as chamasse para uma conversa. Em vão. Com as divergências, Daniela não durou muito na empresa.
Hoje, das 5 amigas, apenas 2 permanecem na farmacêutica. A amizade, que ainda se mantém, proporcionou o ambiente de trabalho mais produtivo que Júlia diz ter experimentado. Na sua visão, a produtividade do grupo não impedia que faltassem ao trabalho para passar a tarde no cinema.



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