São Paulo, domingo, 20 de dezembro de 1998

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Currículo 'globalizado' serve de trampolim

da Reportagem Local

Falar português, inglês, espanhol e francês e ter o diploma do sistema IB foi fundamental na carreira de Carolina Ramon Spitalnik, 28, vice-presidente da área de telecomunicações do Citibank.
Segundo ela, o estilo de formação diferenciada lhe proporcionou segurança e facilidade para lidar com os estudos em Boston (EUA), onde cursou economia, e para enfrentar o mercado de trabalho.
"Acho que consegui ter uma carreira bem-sucedida. A experiência escolar contou muito."
Carolina diz que os trabalhos com a comunidade despertam nos alunos o respeito ao outro e valorizam a relação interpessoal. "É muito importante saber lidar com diferenças de pensamentos."
Já o estagiário de direito Fernando Monteiro de Barros Souza de Almeida, 24, diz que o currículo diferenciado talvez venha a pesar mais em sua carreira no futuro. "Até agora não senti os efeitos na vida profissional", afirma.



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