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Currículo 'globalizado' serve de trampolim
da Reportagem Local
Falar português, inglês, espanhol
e francês e ter o diploma do sistema IB foi fundamental na carreira
de Carolina Ramon Spitalnik, 28,
vice-presidente da área de telecomunicações do Citibank.
Segundo ela, o estilo de formação
diferenciada lhe proporcionou segurança e facilidade para lidar com
os estudos em Boston (EUA), onde
cursou economia, e para enfrentar
o mercado de trabalho.
"Acho que consegui ter uma carreira bem-sucedida. A experiência
escolar contou muito."
Carolina diz que os trabalhos
com a comunidade despertam nos
alunos o respeito ao outro e valorizam a relação interpessoal. "É
muito importante saber lidar com
diferenças de pensamentos."
Já o estagiário de direito Fernando Monteiro de Barros Souza de
Almeida, 24, diz que o currículo diferenciado talvez venha a pesar
mais em sua carreira no futuro.
"Até agora não senti os efeitos na
vida profissional", afirma.
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