São Paulo, domingo, 21 de fevereiro de 2010

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Autônomo sente falta de áreas de suporte que tinha na empresa

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Quem trabalha em casa também costuma sentir falta do apoio de outros departamentos de uma empresa, como os de suporte e recursos humanos.
O consultor Oswaldo Mello Neto sempre contou com carro da companhia. Quando foi demitido, em uma reestruturação, viu-se às voltas com a contratação de apólice de seguros e o pagamento de IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores).
"Também aprendi sobre como continuar contribuindo com o INSS [Instituto Nacional do Seguro Social] para não perder o que já havia aplicado."
Já a designer Alessandra D'Antonio, 23, trabalha em casa desde os 18 anos e conta que, no início, penou para conseguir dividir os custos do apartamento onde mora em pessoais e profissionais.
"Tenho que saber quanto gasto de energia elétrica, água e telefone e outras coisas básicas para compor os custos do trabalho", comenta.
Entre executivos, alguns se ressentem de não ter mordomias e "sobrenome corporativo". Em alguns casos, eles podem se sentir como se estivessem fora do mercado, comenta Tania Casado, professora da FIA (Fundação Instituto de Administração).


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