S?o Paulo, domingo, 24 de abril de 2011

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Internacionalização é chamariz da Europa

CÁSSIO AOQUI
ENVIADO ESPECIAL A MADRI

O aumento da demanda de MBAs internacionais por brasileiros vai além das grandes escolas de negócios dos EUA.
No espanhol IE Business School, oitavo curso no ranking de 2011 do "Financial Times" e "top 10" nas listas de "Forbes" e "Wall Street Journal", por exemplo, o número de candidatos do Brasil triplicou nos últimos três anos.
A escola madrilenha implementa agora um plano de negócios feito especificamente para reforçar o número de aplicantes brasileiros -mas não o de alunos matriculados-, anuncia o diretor do IE no Brasil, João Villas.
"A estratégia é crescer em qualidade muito mais do que em quantidade", explica.
De acordo com Villas, os alunos do Brasil buscam no velho continente "experiência pessoal mais rica e acesso a uma rede de contatos mais ampla e global".
É o caso da capixaba Alice Thomé, 27, que descreve o MBA em Madri como "absurdamente internacional".
"Isso me puxou para cá. Trabalhei com muitas "business schools" nos EUA e percebi que o nível de internacionalização daqui não existe nem nas grandes de lá."
"Nos EUA, a maioria da turma é de norte-americanos. Aqui, em uma classe de 63 alunos, há 2 espanhóis", emenda o paulista Paulo Farkas Bitelman, 29, que faz carreira em comércio exterior.

O jornalista viajou a convite do IE Business School


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