S?o Paulo, domingo, 24 de outubro de 2010

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AÇÕES PARA INCLUSÃO

Programas ajudam na inserção

Iniciativas visam empregar mais deficientes, jovens e ex-presidiários

Silvia Zamboni/Folhapress
João Victor Souza, 17, decidiu a carreira com ajuda de ONG

MARCOS DE VASCONCELLOS
DE SÃO PAULO

Três grupos enfrentam dificuldades para se inserir no mercado: pessoas com deficiência, egressos do sistema penitenciário e jovens.
Nos dois primeiros casos, o preconceito é um dos vilões. "Quando alguém fala que é egresso [do sistema penitenciário], os colegas começam a tratar diferente", pontua João Lanza, dono de empresa com dois ex-presidiários entre os funcionários.
Falta investimento em capacitação e inserção, por isso, sobram vagas para profissionais com deficiência no mercado, diz o presidente da ABPCD (Associação Brasileira de Pessoas com Deficiência), Enilson de Moraes.
Quando o assunto são jovens, há uma lacuna em programas de capacitação.
Mas há iniciativas que auxiliam a qualificação e a inserção dos 24,5 milhões de deficientes, dos 30 mil presidiários que terminam de cumprir suas penas no Estado de São Paulo anualmente e da população jovem de baixa renda.


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