S?o Paulo, domingo, 24 de outubro de 2010 |
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AÇÕES PARA INCLUSÃO Programas ajudam na inserção
Iniciativas visam empregar mais deficientes, jovens e ex-presidiários
MARCOS DE VASCONCELLOS DE SÃO PAULO Três grupos enfrentam dificuldades para se inserir no mercado: pessoas com deficiência, egressos do sistema penitenciário e jovens. Nos dois primeiros casos, o preconceito é um dos vilões. "Quando alguém fala que é egresso [do sistema penitenciário], os colegas começam a tratar diferente", pontua João Lanza, dono de empresa com dois ex-presidiários entre os funcionários. Falta investimento em capacitação e inserção, por isso, sobram vagas para profissionais com deficiência no mercado, diz o presidente da ABPCD (Associação Brasileira de Pessoas com Deficiência), Enilson de Moraes. Quando o assunto são jovens, há uma lacuna em programas de capacitação. Mas há iniciativas que auxiliam a qualificação e a inserção dos 24,5 milhões de deficientes, dos 30 mil presidiários que terminam de cumprir suas penas no Estado de São Paulo anualmente e da população jovem de baixa renda. Próximo Texto: Programa busca vaga para ex-presidiário Índice | Comunicar Erros |
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