S?o Paulo, domingo, 26 de junho de 2011 |
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Novo trainee ganha etapa no exterior Empresas investem em temporada internacional para atrair talentos
ADRIANA CHAVES COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Vivência internacional é a mais recente estratégia na política de atração e retenção de trainees nas empresas. Uma das adeptas da nova estrutura de programa é a Whirlpool. No segundo semestre, a empresa estreia o Summer Job, no qual jovens profissionais concorrem a temporadas de dois meses em outros países. A engenheira Fernanda Almirão, 25, primeira escolhida do programa, embarca para os EUA em julho. "Espero ter visão geral da fábrica." Outros três jovens desenvolvem projetos na Argentina, na Colômbia e na Itália. "Há interesse [do trainee] em maior exposição global", diz a gerente Úrsula Angeli. Na Mercedes-Benz, o programa tem módulo internacional de três a cinco meses na Alemanha e treinamento em países como a China. Já na Bosch são seis meses em uma unidade na América Latina, nos EUA ou na Europa. Em média, são dez selecionados por programa. Fábio Machado, gerente de RH, diz que esse diferencial ajuda no índice de retenção, hoje de 75% a 80%. "Meu chefe na Alemanha me convidou para ser expatriado [enviado para trabalho no exterior] por três anos", conta o ex-trainee da Bosch Fábio Minati, 29. Próximo Texto: Piquenique e peruca viram diferenciais Índice | Comunicar Erros |
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