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Propostas não citam vagas
Candidatos à Presidência divergem quanto a medidas contra o desemprego
BRUNA BORGES
MARCOS DE VASCONCELLOS
DE SÃO PAULO
A redução da taxa de desemprego é discurso uníssono entre os quatro candidatos à Presidência da República mais bem pontuados na
última pesquisa Datafolha.
Em agosto, ela atingiu a
média de 12,4% em sete regiões metropolitanas, segundo o Dieese (Departamento
Intersindical de Estatística e
Estudos Econômicos).
As medidas para alcançar
a diminuição desse índice,
no entanto, diferem.
Para Dilma Rousseff (PT),
elas incluem apoio a micro e
pequenas empresas.
José Serra (PSDB) defende
a valorização da indústria.
Marina Silva (PV) propõe a
melhora da qualidade do emprego. Já Plínio de Arruda
Sampaio (PSOL) quer a redução da jornada de trabalho.
Nenhum deles, no entanto, estabelece número mínimo de novos postos.
A Folha pediu aos candidatos que apresentassem
suas propostas para o tema.
A aposentadoria e as oportunidades para jovens também
foram contempladas.
Para avaliar a viabilidade
dos projetos, foram consultados André Portela, professor
da FGV-SP (Fundação Getulio Vargas), Carlos Eduardo
Soares Gonçalves, docente
da USP (Universidade de São
Paulo) e Jorge Pinho, professor da UnB (Universidade de
Brasília). Eles analisaram as
respostas sem saber quem
eram seus autores.
FOLHA.com
Veja propostas dos
candidatos sobre
capacitação, jornada de
trabalho e reforma
trabalhista
folha.com.br/me804635
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