S?o Paulo, domingo, 26 de setembro de 2010

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Propostas não citam vagas

Candidatos à Presidência divergem quanto a medidas contra o desemprego

BRUNA BORGES
MARCOS DE VASCONCELLOS
DE SÃO PAULO

A redução da taxa de desemprego é discurso uníssono entre os quatro candidatos à Presidência da República mais bem pontuados na última pesquisa Datafolha.
Em agosto, ela atingiu a média de 12,4% em sete regiões metropolitanas, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos).
As medidas para alcançar a diminuição desse índice, no entanto, diferem.
Para Dilma Rousseff (PT), elas incluem apoio a micro e pequenas empresas.
José Serra (PSDB) defende a valorização da indústria.
Marina Silva (PV) propõe a melhora da qualidade do emprego. Já Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) quer a redução da jornada de trabalho. Nenhum deles, no entanto, estabelece número mínimo de novos postos.
A Folha pediu aos candidatos que apresentassem suas propostas para o tema.
A aposentadoria e as oportunidades para jovens também foram contempladas.
Para avaliar a viabilidade dos projetos, foram consultados André Portela, professor da FGV-SP (Fundação Getulio Vargas), Carlos Eduardo Soares Gonçalves, docente da USP (Universidade de São Paulo) e Jorge Pinho, professor da UnB (Universidade de Brasília). Eles analisaram as respostas sem saber quem eram seus autores.

FOLHA.com
Veja propostas dos candidatos sobre capacitação, jornada de trabalho e reforma trabalhista
folha.com.br/me804635


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