DE SÃO PAULO

Contratantes de serviço de consultoria por vezes excluem terceirizados de iniciativas como confraternizações e sorteios. Em certos casos, deixam-nos sem mesa fixa e computador.
A atitude está diretamente ligada à cautela em relação às leis trabalhistas.
O advogado Ericson Crivelli, especializado em direito do trabalho, explica que impor ao consultor rotinas similares às dos empregados pode trazer problemas em um eventual litígio.
"Não se trata de um definidor, mas pode contribuir para a caracterização de vínculo empregatício", diz.
O ideal, segundo ele, é que a empresa separe uma rede computacional exclusiva para os consultores, além das medidas citadas.


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