COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Para os profissionais que querem desenvolver competências, melhorar o relacionamento interpessoal ou aprimorar a liderança, o processo de "coaching" pode ser uma opção para 2010.
O "coach" dá apoio ao profissional e pode ou não ser fornecido como benefício pela companhia. Ele monta e acompanha um plano de ação personalizado e estuda o estilo de vida, os desejos e os "gaps" do cliente, descreve Irene Ferreira Azevedo, da DBM.
"Sem esse recurso, o executivo também pode chegar aonde quer, mas provavelmente vai demorar mais tempo", considera Azevedo.
Há ainda alguma resistência ao uso do "coaching" entre os profissionais, aponta José Venâncio Monteiro, da consultoria Monteiro Associados. "Atualmente, ele tem o mesmo status que a terapia tinha há 20 anos", ressalta.
Naquela época, explica, eram raras as procuras por psicoterapeutas. "As pessoas achavam que podiam resolver os seus problemas sozinhas. Assim como hoje acontece com o "coaching'", pontua.


Texto Anterior: Promoção: Comunicação de intenções aos líderes
Próximo Texto: Saúde: Exercícios e terapia são "imbatíveis"
Índice