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sua carreira
Redes fechadas proporcionam ampliação de "networking"
Grupos segmentados permitem a profissional expor projetos e portfólio
ADRIANA ABREU
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Depois das redes sociais profissionais, como o LinkedIn,
uma outra tendência começa a
ganhar força na web 2.0: as voltadas para áreas específicas.
Em vez de reunirem pessoas
de diversos segmentos de atuação, elas concentram trabalhadores de um mesmo ramo-
tecnologia da informação e relações públicas, por exemplo.
Para profissionais, os benefícios vêm em duas formas. Uma
na troca de informação sobre
novidades da área e outra na
ampliação da rede de contatos.
"A tendência é que esses ambientes proliferem", afirma Augusto de Franco, especialista
em redes sociais.
A explicação para esse crescimento, completa Marcelo Lagrotta, 42, consultor da M.Lagrotta Consulting, está na segmentação. "O LinkedIn é mais
abrangente. Já as redes segmentadas permitem que o profissional dê visibilidade a suas
ideias e divulgue portfólios e
projetos", compara.
Lagrotta criou, em 2009, o
Mercado Broadsports (http://mercadoboardsports.ning.com), uma rede social que hoje
conta com 646 profissionais
das áreas de surfe e skate. "Havia muita dispersão de talentos
e oportunidades."
Fazer essa combinação entre
empresas e trabalhadores também era uma das apostas de
Yuri Gitahy, 36, criador do
mundo.IT (http://rede.mundo.it). A rede, que tem 2.207
profissionais de TI, conta com
notícias e vagas de emprego.
Cuidados
Os mecanismos de busca são
uma das chaves para encontrar
essas comunidades. A outra é
procurá-las no Ning (www.ning.com), que reúne diversos
grupos de profissionais.
Após identificá-los -e antes
de participar-, é bom avaliar a
veracidade das informações
postadas, orienta Waldir Arevolo, consultor da TGT Consult
e especialista em redes sociais.
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