COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Neste cenário de desligamentos -que inclui demissões e saídas voluntárias-, as mulheres têm perdido menos postos.
No país, entre as pessoas com 65 anos ou mais, para cada 6 homens que deixaram o mercado formal de trabalho em fevereiro, 1 mulher enfrentou a mesma situação. Nessa faixa etária, há dois homens para cada mulher com carteira assinada.
Para o pesquisador Eduardo Zylberstajn,da Fipe, uma desigualdade histórica se reverte a favor delas: a diferença salarial.
Pela Rais (Relação Anual de Informações Sociais), eles recebem, em média, 20,7% a mais. Entre os com 65 anos ou mais, o índice é de 25,9%.


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