São Paulo, domingo, 29 de junho de 2008

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"Trabalhar me deixava tranqüila"

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

C., 24, atua na área financeira de uma confecção. Ela teve reações diferentes em relação ao trabalho nas duas vezes em que foi assaltada, o que aconteceu em um intervalo de seis meses.
Após o primeiro roubo, ficava tensa quando tinha de exercer uma atividade corriqueira: ir ao banco. "Entrei em paranóia, achando que havia gente me seguindo, que sabia onde eu morava e o número da minha conta."
Quando já se recuperava do trauma, a experiência se repetiu. C. deixou de lado algumas atividades, como ir à faculdade e sair à noite, e depositou suas energias no emprego.
"Isso acabou complicando minha vida, mas, eu não sei por quê, trabalhar me deixava tranqüila", conta.


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