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São Paulo, domingo, 30 de março de 2003

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"Trapaceiros" são desmascarados pelo nervosismo

DA REDAÇÃO

A tentação de inventar histórias na hora em que o entrevistador pergunta sobre situações em que o candidato conseguiu superar seus limites ou resolver problemas de terceiros é grande, porém não engana consultores.
O motivo é simples. À medida que o entrevistador vai exigindo riqueza de detalhes nas respostas e repassando várias vezes cada ponto da questão, o candidato -já naturalmente nervoso com o encontro cara a cara- geralmente acaba se traindo.
"Dá para perceber se a pessoa está inventando, seja pelo tom de voz, seja pelo jeito de falar", reconhece a estagiária de psicologia Carolina Carioba, 23, que já passou por seleção por competências. "Não basta dizer "eu sou esforçado", o examinador quer situações, exemplos, histórias", completa.
Caroline Pereira, 18, candidata a recepcionista da Ajinomoto, também foi submetida à sabatina. "Perguntaram tudo, experiências profissionais e pessoais."


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