São Paulo, domingo, 31 de maio de 2009

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice RUMO AO GOL ATLETA REFORÇA QUALIFICAÇÃO EM BAIRRO POBRE DE SÃO PAULO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Envoltos por diversas favelas em uma das regiões mais violentas de São Paulo -o Capão Redondo-, os muros amarelos da Fundação Cafu guardam sonhos de quem se prepara para entrar no mercado de trabalho. Para isso lança mão de parcerias: com o Instituto Embelleze, foram formados mais de 500 cabeleireiros; com a Abralimp (associação do mercado de limpeza profissional), vieram o ensino da operação de máquinas de limpeza industrial e os produtos necessários. "Aprendi como usar o esfregão sem machucar as costas e estou mais confiante para enfrentar uma entrevista de emprego", conta a aluna Ana Maria Pereira dos Santos, 28. Para o fundador e principal mantenedor da instituição, o ex-jogador de futebol Cafu, "reeducar as famílias e dar oportunidades de capacitação contribui com o desenvolvimento saudável dos filhos". Texto Anterior: Social em trabalho Próximo Texto: Técnica: Escola tem no envolvimento comunitário raiz do sucesso Índice

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