São Paulo, quinta-feira, 01 de novembro de 2007
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Bate-papo

"Muito oportuna a coluna "Envelhecimento invisível" (ed. 25/10). A decisão de pintar ou não os cabelos deveria ser pessoal, e não uma imposição social. As mulheres estão vivendo numa prisão ao não encarar o envelhecimento!"
Stella Lobo (São Paulo)

"Seria melhor se pudéssemos transmitir às crianças a aceitação dos cabelos brancos. Tenho 72 anos e procuro ser jovem, mas sinto saudades do tempo "respeite ao menos meus cabelos brancos"."
Nélida Campos Guimarães (São Paulo)

"Sou de 1948 e não pinto meus cabelos há 20 anos. Foi muito difícil mantê-los assim. As crianças realmente reparam. A indignação e a tentativa de me convencer a pintar foram sempre muito grandes por parte de amigas e parentes. Hoje, todos deram trégua e me deixam em paz."
Teresa Furuiti

"Ao chegar à porta da igreja com meu filho de 18 anos, o padre perguntou: "É seu neto?".
E, no meu caso (57 anos), o cavanhaque é que é branco. Mas... envelhecemos e os jovens amadurecem sem respeito aos mais velhos."
Sebastião Grégio (Mirassol/SP)

"Deveríamos ver o envelhecimento como passar do tempo. Sábias palavras as de minha mãe: "Quero envelhecer com todas as rugas que eu puder ter"."
Marília Luz

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