São Paulo, quinta-feira, 01 de novembro de 2007 |
Texto Anterior | Índice
Bate-papo "Muito oportuna a coluna "Envelhecimento invisível" (ed. 25/10). A decisão de pintar ou não os cabelos deveria ser pessoal, e não uma imposição social. As mulheres estão vivendo numa prisão ao não encarar o envelhecimento!" Stella Lobo (São Paulo)
"Seria melhor se pudéssemos transmitir às crianças a
aceitação dos cabelos brancos.
Tenho 72 anos e procuro ser
jovem, mas sinto saudades do
tempo "respeite ao menos
meus cabelos brancos"."
"Sou de 1948 e não pinto
meus cabelos há 20 anos. Foi
muito difícil mantê-los assim.
As crianças realmente reparam. A indignação e a tentativa
de me convencer a pintar foram sempre muito grandes
por parte de amigas e parentes. Hoje, todos deram trégua e
me deixam em paz."
"Ao chegar à porta da igreja
com meu filho de 18 anos, o padre perguntou: "É seu neto?".
"Deveríamos ver o envelhecimento como passar do
tempo. Sábias palavras as
de minha mãe: "Quero envelhecer com todas as rugas
que eu puder ter"."
|
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |