São Paulo, quinta-feira, 02 de outubro de 2008
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VÁRIAS FÓRMULAS

Encontradas em diferentes composições, as fórmulas infantis devem sempre seguir as normas do Codex Alimentarius, órgão da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação). O pediatra deve ser consultado para indicar o produto mais adequado

REGULAR
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Feito da proteína modificada de leite de vaca. Há versões anti-regurgitação, para bebês com problemas de refluxo, e com elementos diferenciados, como probióticos e fibras

PARA PREMATUROS
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Geralmente usada ainda no hospital, tem uma formulação específica para o aparelho digestivo ainda imaturo, com teores mais baixos de gordura e açúcares

HIPOALERGÊNICA
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Para crianças que têm histórico familiar de alergias alimentares; mas ainda se estuda a eficácia dessa formulação

SEM LACTOSE
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Para bebês com intolerância ao açúcar do leite

À BASE DE SOJA
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Para bebês com alergia ao leite de vaca manifestada na pele ou no apare-lho respiratório. No entanto, especialistas vêem com insegurança a presença de fitoestrógenos. Além disso, pode desencadear alergia se o intestino foi debilitado pelo leite convencional

FÓRMULAS DE PROTEÍNAS HIDROLIZADAS
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Bem mais caras, são indicadas para quem tem alergia ao leite de vaca e ao de soja. Neles, a proteína vem quebrada em peptídeos ou aminoácidos, facilitando a digestão do leite


Fontes: EDUARDO TROSTER, coordenador do CTI pediátrico do Hospital Israelita Albert Einstein, MÁRIO CÍCERO FALCÃO, pediatra e nutrólogo da Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal do Instituto da Criança do HC de São Paulo, ROSELI SARNI, pediatra


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