São Paulo, quinta-feira, 06 de setembro de 2007 |
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Correio "Muito bom o texto de Anna Veronica Mautner (ed. 30/8). Em casa temos uma rotina muito bacana. Sempre achei que assim meus filhos poderiam se ocupar com outros assuntos. De incertezas já basta o mundo em que vivemos. A única chatice são os comentários de amigas que acham que tenho a vida muito certinha." DEBORAH ZILBER (São Paulo)
"Trabalhei por oito anos numa rotina que pouco se modificava. Isso me parecia uma
prisão. Há seis anos, estou
num outro trabalho onde não
há nenhuma rotina. Cada dia
um lugar, um horário, pessoas
diferentes. Hoje vejo o problema que é não ter rotina. Não
consigo organizar meus horários para fazer ginástica, por
exemplo. O caos da falta de rotina acaba me atrapalhando."
"O artigo de Suzana Herculano-Houzel (ed. 30/8) está
maravilhosamente bem escrito. Quando me disseram que
eu tinha que dançar conforme
a música, tomei providências
radicais: entrei numa escola
de dança e aprendi a ler partituras. Comecei tocando os
instrumentos de corda. Depois, os de sopro e de percussão. Acabei me tornando um criativo compositor,
um empresário maluco,
um maestro zen. Sou o líder da própria banda. Sempre danço conforme à música. A música que eu
escolho."
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