São Paulo, quinta-feira, 06 de setembro de 2007
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Bate-papo

"Sinto-me menos impotente tendo minha voz atingido maior alcance por meio do artigo "A educação pela brincadeira". Sou formada em filosofia, tenho especialização em dança e consciência corporal e decidi ser professora de educação infantil. Gostaria de compartilhar o preconceito que sinto por causa dessa opção. Sempre defendi que a qualidade do trabalho prescinde da idade do ser humano com o qual se lida e exemplifico dizendo que ninguém acha estranho um pediatra ganhar o mesmo que um geriatra. Luto para convencer, além da sociedade em geral, os próprios profissionais da área de que devemos valorizar o que temos e buscar o que não temos."
ANA HELENA RIZZI CINTRA

"Achei excelente o artigo sobre o educador infantil. Só gostaria de comentar que muitas das tarefas que os educandos levam para casa são necessárias na visão de certos pais. Mesmo que a escola seja construtivista e os professores preparados para tal, os pais infelizmente ainda pensam que o fato de a criança não levar tarefas para casa significa que ela "não fez nada"."
MALU


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