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Para a pele não empolar
Nos Estados Unidos e
em países europeus, os fabricantes são obrigados a
indicar, nas etiquetas, se o
produto contém níquel.
No Brasil, como não há
essa obrigatoriedade, o
consumidor deve ser
muito cuidadoso ao comprar uma jóia ou uma bijuteria.
Ao escolher uma peça
de ouro, a preferência deve recair para as de 18 quilates, que contêm menos
impurezas. Bijuterias banhadas com ouro ou prata e feitas de aço cirúrgico
ou titânio são as mais indicadas. O mesmo vale
para os piercings.
Às vezes, só é possível
perceber que a peça possui níquel depois de usá-la
algum tempo. "A maioria
das peças comuns, principalmente as mais brilhantes, recebe banho de níquel. Em contato com a
pele, o níquel se desprende, e a peça escurece", explica Heloísa Key Mabuchi, da Ayra, empresa que
produz bijuterias de aço
cirúrgico que podem ser
usadas por alérgicos.
Especializada em produtos para alérgicos, a
Alergoshop fabrica brincos, anéis, correntes e pulseiras para adultos e
crianças. "Nossas peças
recebem um banho duplo
de ouro ou de ródio, assim não há risco de o níquel entrar em contato
com a pele", afirma a proprietária, Sarah Lazaretti.
Comprar bijuterias feitas sob medida é uma boa
opção para os alérgicos.
As peças, além de personalizadas, geralmente
custam menos que as
jóias de ouro. A faixa de
preço varia de R$ 6 a R$
120, e o consumidor pode
optar por vários estilos,
dos mais tradicionais aos
mais ousados e coloridos.
A Ayra, por exemplo,
aceita encomendas de peças sob medida. O preço
pode ser superior ao das
bijuterias já prontas devido aos custos da mão-de-obra, explica Mabuchi.
ONDE
Alergoshop:
tel. 0/xx/11/
3022-2920
Ayra: tel. 0/xx/
11/5053-4747
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