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Números da fé
Conflito religioso e mortalidade
Um estudo com 595 pacientes maiores de 55 anos mostrou que aqueles que acreditavam que Deus estava punindo-os, abandonando-os ou que não tinha
poder para ajudá-los tiveram percentual de mortalidade de 19% a 28% de mortalidade maior do
que os que estavam em paz com sua crença. A conclusão da pesquisa, feita pela Universidade Duke,
é que pessoas em conflito religioso com a doença
têm maior risco de morte.
Aumento da auto-estima infantil
Estudo
nacional realizado pela Universidade Estadual de
Louisiana (publicado pela Associação Psicológica
Americana), com 1.261 crianças, constatou que as
que participavam de atividade religiosa tinham
maior auto-estima do que as não-participantes.
Combate à hipertensão
Pesquisadores da
Universidade Duke analisaram, ao longo de oito
anos, os hábitos religiosos e a pressão arterial de
4.000 pessoas com mais de 65 anos. No grupo das
pessoas que rezavam diariamente e frequentavam cultos pelo menos uma vez por semana, o número de indivíduos com níveis perigosos de pressão foi
40% inferior ao registrado no grupo que praticava
hábitos religiosos com menor frequência.
Prece a distância e Aids
Em 1995, 20 soropositivos foram divididos em dois grupos, no Centro Médico de São Francisco. Preces de diferentes crenças foram feitas para apenas um grupo, sem que soubessem qual estava sendo alvo das orações. Após seis
meses, 40% dos que não receberam as preces haviam
morrido, no outro grupo, nenhum morrera.
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