São Paulo, quinta-feira, 08 de janeiro de 2004
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Números da fé

Conflito religioso e mortalidade Um estudo com 595 pacientes maiores de 55 anos mostrou que aqueles que acreditavam que Deus estava punindo-os, abandonando-os ou que não tinha poder para ajudá-los tiveram percentual de mortalidade de 19% a 28% de mortalidade maior do que os que estavam em paz com sua crença. A conclusão da pesquisa, feita pela Universidade Duke, é que pessoas em conflito religioso com a doença têm maior risco de morte.

Aumento da auto-estima infantil Estudo nacional realizado pela Universidade Estadual de Louisiana (publicado pela Associação Psicológica Americana), com 1.261 crianças, constatou que as que participavam de atividade religiosa tinham maior auto-estima do que as não-participantes.

Combate à hipertensão Pesquisadores da Universidade Duke analisaram, ao longo de oito anos, os hábitos religiosos e a pressão arterial de 4.000 pessoas com mais de 65 anos. No grupo das pessoas que rezavam diariamente e frequentavam cultos pelo menos uma vez por semana, o número de indivíduos com níveis perigosos de pressão foi 40% inferior ao registrado no grupo que praticava hábitos religiosos com menor frequência.

Prece a distância e Aids Em 1995, 20 soropositivos foram divididos em dois grupos, no Centro Médico de São Francisco. Preces de diferentes crenças foram feitas para apenas um grupo, sem que soubessem qual estava sendo alvo das orações. Após seis meses, 40% dos que não receberam as preces haviam morrido, no outro grupo, nenhum morrera.


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