São Paulo, quinta-feira, 08 de julho de 2004
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Data para morrer
"Fiquei muito interessada na reportagem de 24/6 "Médico cuida de quem tem data para morrer". Gostaria de entrar em contato com o entrevistado, o médico Marco Tullio Figueiredo."
Lucia Helena Machado Rino, São Carlos, SP

Resposta O contato deve ser feito por e-mail (mtullio13@terra.com.br); escrever "cuidados paliativos" no campo assunto da mensagem.

Demissão aos 50
"Brilhante o artigo do jornalista Michael Kepp (ed. de 24/6)! Ser demitido será sempre um dos momentos mais angustiantes de nossa existência. Mas nada se compara a ser mandado para a rua depois dos 50 anos, como foi o meu caso. Mesmo dando a volta por cima, depois de quase cinco anos, ainda me lembro da sensação de impotência e de perplexidade que senti diante de meus impiedosos e frios algozes. A porrada da demissão e a tristeza que se instala na fase seguinte são, de fato, como algumas feridas que demoram a sarar. Não é fácil, depois de dedicar 14 anos a uma empresa, ser descartado devido a um "downsizing global" por "terminators" que, até aquele momento, eram nossos "amigos". Exatamente porque nunca dei 100% de mim, a empresa me substituiu por dois jovens mal remunerados e com menos benefícios. Refiz minha vida profissional em curto prazo e, hoje, com a experiência acumulada e na plenitude de minha capacidade intelectual, sou professor nos cursos de graduação e pós-graduação da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo, campus de Piracicaba."
Paulo César Tavares de Melo, Piracicaba, SP

Lágrimas e alívio
"Foi difícil conter as lágrimas depois de ler a crônica de Michael Kepp (ed. de 24/6). Meu marido está vivendo essa situação faz dois anos; atualmente, ele tem 56 anos. Um profissional altamente qualificado na área de pesquisa, demitido quando faltava pouco para se aposentar. Apesar das lágrimas ainda de dor, há um certo alívio por saber que estamos achando o equilíbrio dentro desta nova vida. Muito obrigada!"
Carmen Inez, via e-mail

Síndrome do intestino irritável
"Li, no Equilíbrio do último dia 26, a carta da leitora Dulce Berger sobre síndrome do intestino irritável e percebi que tenho os mesmos sintomas que ela. Gostaria de sugerir uma reportagem mais detalhada sobre esse assunto, com informações médicas e possíveis tratamentos e medicamentos. Tenho 70 anos, sou assistida por um médico e tenho certeza de que a reportagem ajudaria muitas pessoas."
Maria Lucia Moreira Mello, Votuporanga, SP

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