São Paulo, terça-feira, 10 de agosto de 2010
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COMENTE, PERGUNTE Parar não é desistir Gostei muito do texto de Rodolfo Lucena (03/08). Na vida real, assim como na corrida, parar não é sinônimo de fraqueza e desespero, e sim uma forma de se refazer. ALINE MORAES (Londrina, PR)
 Pertinente esse assunto da desistência. Ano passado fiz minha primeira maratona e "quebrei" no km 32, sem energia para completar. Insisti e fui caminhando/trotando até o final, e cruzei a linha de chegada em 05h41min, quebradíssimo! Mas isso foi fundamental para que eu procurasse orientação e treinasse mais. RODRIGO ALTAF (Rio de Janeiro)
O texto de Rodolfo é um alento para muitos e incentivo para outros. Oportuno também para que todos os "mil corredores" voltem lá para ser felizes na empreitada. CLAUDIO DUNDES (São Paulo)
Esqueceram de mim A cada artigo, Rosely Sayão se supera. Muito bom o "Esqueceram de mim" (03/08). Sei o quanto a vida dos pais muda quando somos abençoados com o nascimento de um filho. São muitas alegrias e também muita responsabilidade para criá-lo. VALDIR JOSÉ DA SILVA (Guarulhos, SP)
O abandono emocional a que as crianças são submetidas tem propiciado o aparecimento de várias patologias. Infelizmente, esse tema não é discutido e levado tão a sério quanto deveria. Se fosse, com certeza estaríamos prevenindo grandes dificuldades na vida futura de nossas crianças.
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