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Poucas e boas
Fadiga pode persistir após câncer de mama
Apesar de estarem livres do
tumor, muitas
mulheres que
terminaram o
tratamento contra câncer
de mama podem conviver
com um sintoma desagradável por muito tempo: a
fadiga. Segundo uma pesquisa da Universidade da
Califórnia, em Los Angeles
(EUA), um terço das mulheres que foram tratadas
contra esse tipo de câncer experimenta fadiga nos primeiros cinco anos após o tratamento. Para cerca de dois terços
delas, o sintoma persiste depois desse período.
Em um primeiro estudo, 35% das 1.957 pacientes acompanhadas tiveram fadiga nos primeiros cinco anos após o
tratamento. Destas, 63% continuaram com o sintoma após
esse período, segundo mostrou a fase atual da pesquisa.
Segundo os pesquisadores, algumas mulheres com fadiga persistente que foram acompanhadas mais de perto tinham anormalidades nos marcadores de inflamação. Elas
podem ter predisposição a uma condição inflamatória que
causa a fadiga e é exacerbada quando desenvolvem câncer.
FAMÍLIA
Outro estudo da
mesma universidade americana
mostrou que a
maioria das mulheres latinas confia nos familiares
para escolher o
tratamento contra câncer de mama. Pesquisas já
tinham mostrado
que as pacientes
afro-americanas
e latinas são menos propensas do
que as brancas a
passar por cirurgia conservadora
(quando se retira
apenas o tumor) e
mais propensas a
morrer da doença
PROJETO VERÃO
"Tempo, Movimento e Qualidade de Vida" é o tema desta
edição do projeto Sesc Verão,
que começou no dia 8/1 e vai
até 19/2. A programação,
aberta ao público e gratuita,
acontece em todas as unidades do Sesc no Estado de São
Paulo. São 1.400 atividades,
como ioga, massagens holísticas, enduros a pé, dança, meditação, escaladas e dinâmicas que discutirão o tempo e a maneira como as pessoas vêm lidando com ele ao longo da história. Informações: www.sescsp.org.br.
TEMPERO BRASILEIRO
Em "O Brasil na Rota das Especiarias" (ed. José Olympio,
144 págs., R$ 30), a jornalista e consultora de gastronomia Rosa Nepomuceno faz uma viagem histórica pelos
aromas do Brasil. O livro narra episódios relacionados à
descoberta de ervas nativas, como as plantas da família
do louro e da canela encontradas na Amazônia, e à aclimação de especiarias asiáticas no país.
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