São Paulo, quinta-feira, 13 de agosto de 2009 |
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CORREIO "Concordo com Michael Kepp ("Quem vive do passado é museu", ed. de 6/8). Realmente, não podemos viver do passado, mas podemos, sim, ter lembranças de nossas histórias. E saudades, no bom sentido." TEREZINHA DIAS ROCHA (São Paulo)
"Gostaria de parabenizar
Michael Kepp pelo texto,
muito sensível e verdadeiro.
Morei nos Estados Unidos
por alguns anos e uma das razões que me levaram a isso foi
exatamente essa falta de patriotismo e memória do povo
brasileiro. Estive lá na época
do atentado de 11 de setembro
e foi tocante a reação dos cidadãos. No Brasil, quando se
reúnem por alguma causa, vira festa ou pizza no final."
"Não perco uma coluna de
Michael Kepp. Ele traduz,
com muita sensibilidade e de
forma totalmente despida de
preconceito, sua visão desse
povo tupiniquim. Quero apenas acrescentar um adendo:
vivemos em uma sociedade
que venera excessivamente a
cultura de massa que os EUA
experimentaram no passado,
mas que souberam digerir.
Com um povo que identifica-se como parte de uma nação,
soube ultrapassar essa alienação imposta por uma burguesia tacanha, que controla uma
mídia tendenciosa, conservadora e oportunista como a
brasileira. Kepp tem feito
muito mais pelo Brasil do que
muitos fariseus patriotas." |
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