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Minha primeira vez
DE SÃO PAULO
Evelin Ribeiro, 23, é novata
na rua. No ano passado, bem
que ela quis se aventurar na
maratona de revezamento,
mas seus treinos na academia foram tão intensos que
uma dor no joelho a impediu.
Há dois meses, após longo
período de sedentarismo,
Evelin recebeu um convite
inesperado da empresa onde
trabalha: voltar a treinar e
juntar-se a uma equipe com
outros sete colegas que ela
não conhecia, para disputar
a prova de revezamento.
Na única ocasião em que
se reuniram, os oito definiram a ordem de largada. "Serei a segunda a correr, porque sou iniciante e o meu
percurso é o mais fácil: não
tem aquela multidão do começo da maratona e o sol
ainda não está tão forte", diz.
Como está recuperada da
síndrome de dor femoro-patelar, e orientada de perto por
ortopedista e fisioterapeuta,
ela diz que não está com medo de correr. "Só tenho receio
de não conseguir completar
os meus 5 km num tempo
bom", afirma.
"Se eu demorar, vou atrapalhar o resto da equipe, que
vai ter que correr muito pra
compensar o atraso."
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