São Paulo, quinta-feira, 16 de novembro de 2006
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velhice

Mania de imortal

Especialistas comentam 15 práticas que supostamente combatem o envelhecimento

Bruno Miranda/Folha Imagem
Daphinis de Lauro, 82, que nada e faz alongamento diariamente


TATIANA DINIZ
DA REPORTAGEM LOCAL

Medo, orgulho, estranheza, tranqüilidade, paz. Um leque de sentimentos diversos costuma acompanhar a chegada da velhice. Alguns deles se tornarão determinantes, fazendo com que essa etapa da vida seja encarada com naturalidade por uns e com receio por outros.
Numa época de prateleiras lotadas de cosméticos que prometem apagar os traços da idade, de pílulas que sugerem a retomada do vigor sexual da juventude, de cirurgias que esculpem corpos e rostos para que vençam o tempo, o que passou a significar, afinal, envelhecer?
De um lado, autores ancorados em inovações tecnológicas anunciam que, num tempo não muito distante, será possível recorrer a milhares de ferramentas para driblar o envelhecimento e sua indesejável "decrepitude". Do outro, geriatras enfatizam que não há fórmula nenhuma que permita não envelhecer e que, portanto, o melhor caminho a ser trilhado é manter a preocupação de simplesmente envelhecer bem.
No meio das duas correntes, fios de cabelos brancos despontam numa geração de homens e mulheres que se deparam com uma expectativa de vida cada vez maior. E, em busca de atalhos para alcançar a satisfação naquela que tradicionalmente ficou conhecida como "a idade da sabedoria", não são poucos os riscos de se deparar com promessas infundadas e com muito charlatanismo.
De técnicas de estética e dicas de dieta a crenças populares, a Folha ouviu especialistas que comentaram 15 truques de "eterna juventude" para esclarecer se funcionam ou não.


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