"Parabéns pelo artigo, que mostra uma visada criativa sobre o cotidiano da cidade, sem apologias moralistas. Essas miudezas da vida cotidiana explicam mais que tratados sobre o comportamento."
GERALDO CAROZZI (São Paulo)

"Fez-me bem ver que essas mulheres, embora queiram no íntimo uma vida igual à das patroas, têm sua própria forma identitária de se vestir. Outra coisa é constatar que elas são mais felizes e audaciosas."
JOSÉ SILVEIRA

"Péssimo e de extremo mau gosto o texto. Ele enfatiza de modo disfarçado um preconceito social absurdo. No ônibus, há inúmeras senhoras de roupas recatadas. Há entre os pobres pessoas com os mais variados costumes e valores."
CÁSSIA

"Ando de ônibus. Não ando com roupas apertadas e ainda contribuo com o melhor trânsito. Nunca fui tão ofendida."
LUZIA

"Moro na zona leste de São Paulo, pego lotação e metrô todo dia e posso confirmar: é isso mesmo o que se vê!"
HILTON

"Gostei da reportagem sobre o tamarillo (ed. de 10/4). Tenho no quintal dois pés há mais de 20 anos. Gosto de cortá-lo ao meio, adicionar sal e limão e comer com colher."
EDMUNDO DA ROCHA
(Campos do Jordão/SP)


Texto Anterior: Outras idéias - Dulce Critelli: Sobre a casa paterna
Próximo Texto: Ingrediente: Tradicional na Itália, bottarga é desconhecida no Brasil
Índice