São Paulo, quinta-feira, 17 de outubro de 2002
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Quando a segunda opinião pode ser útil

* Para confirmar o tratamento recomendado, seja medicamentoso ou cirúrgico, por exemplo

* Quando o paciente está inseguro sobre a adequação dos cuidados médicos que estão sendo tomados, como os exames solicitados

* Quando há mais de uma alternativa de tratamento a ser seguido

* Quando o tratamento proposto não está dando resultados que o paciente e o seu médico esperavam

* Quando o paciente apresenta múltiplos problemas de saúde e, portanto, maior risco durante um tratamento



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