São Paulo, quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
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Correio

"A UBA (União Brasileira de Avicultura) parabeniza as jornalistas Tatiana Diniz e Flávia Mantovani pela excelente reportagem "Diferença na granja" (ed. 18/1). A reportagem demonstrou sensibilidade e responsabilidade em tratar de um assunto que ainda é cercado de preconceitos pela sociedade brasileira. A suspeita do uso de hormônios é um mito que se perpetua pela desinformação. Acreditamos que qualquer veículo comprometido com a verdade deva auxiliar a opinião pública com seriedade. A avicultura brasileira pode ser considerada uma das mais evoluídas do mundo. Foi com árduo trabalho que o Brasil alcançou o patamar de maior exportador do mundo e terceiro maior produtor mundial."
ZOÉ SILVEIRA D'ÁVILA, PRESIDENTE DA UBA (São Paulo)

"Muito interessante a reportagem sobre a angústia das crianças ao se separarem dos pais ("Por conta própria", ed. 18/ 1). Para cada situação da vida, há um momento certo. Aprendemos a dirigir aos 18 anos; do mesmo modo, a criança deve entrar no mundo na hora certa. Se sofre de angústia ou de temor, não é preciso inscrevê-la em acampamentos em que muitas são isoladas pelos "amiguinhos" e carregam essa dor pelo resto da vida. A falácia da obrigação da convivência social, seja escolar, seja de outro tipo, deve ser deixada de lado. A criança não precisa ser aviltada por determinações sociais fundadas sabe-se lá onde e por quem."
CELIO GURFINKEL MARQUES DE GODOY (São Paulo)

"O texto de Suzana Herculano-Houzel (ed. 18/1) foi providencial. Tenho um problema de saúde auto-imune sem cura medicamentosa (pênfigo). Vinha controlando bem a doença, com doses cada vez menores do corticóide, porém sempre muito infeliz por ter que tomá-las e muito "encanada" com a retenção de líquidos, que me fizera ganhar uns sete quilos. Resolvi, então, interromper o medicamento por conta própria. Passei 20 dias muito bem, porém começaram a aparecer as lesões na boca, desta vez muito maiores e mais incômodas. Conclusão: voltei a tomar o remédio em doses maiores, perdendo a conquista obtida até então. Havia me esquecido do quanto as lesões incomodavam. Isso sim é ruim. Ter remédio é bom demais."
ALESSANDRA LUCCA (São Paulo)


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