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Novas fronteiras Valorização de terrenos em SP desloca salas comerciais e muda estilo de escritórios CAROLINA MATOSDE SÃO PAULO Depois de mais um recorde de lançamentos de salas comerciais na capital paulista em 2011 -quase 7.300 unidades, 24% mais que no ano anterior-, novos empreendimentos continuam a brotar. São imóveis destinados principalmente a pequenas empresas, como salões de beleza, escritórios de advogados e consultorias, que crescem para atender uma população com maior poder de consumo e grandes companhias ávidas por serviços. Nas próximas páginas, você vai ver que, com terrenos cada vez mais caros, é mais atraente para incorporadoras investir em empreendimentos com espaços menores. Nesse formato, o valor total do imóvel não fica tão alto, o que facilita a venda tanto para o pequeno empresário quanto para investidores iniciantes -mais jovens e com renda menor que a dos interessados em grandes lajes corporativas. Bairros até agora deixados em segundo plano para lançamentos de escritórios entram no radar das construtoras. E os novos prédios oferecem aos condôminos mais espaços compartilhados, como recepção e cozinha. Além disso, surgem alternativas para locação de salas com serviços incluídos, como linhas telefônicas e atendimento de secretárias. Já empresas que precisam de áreas maiores, que querem fugir dos bairros mais caros e que têm perfil despojado transformam em sedes antigos galpões industriais. Os shoppings também desbravam novas fronteiras, rumo ao interior. Neste ano, pela primeira vez, o número desses centros comerciais em cidades do interior do país vai superar o das capitais. Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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