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Estudantes viajam 600 km para congresso e têm 'aula' sobre chope

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

Três estudantes goianas viajaram mais de 600 quilômetros para participar de um congresso na USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto, mas tiveram como primeira "aula" conhecer o chope servido no Pinguim do Quarteirão Paulista.

Caroline Gonçalves, 23, Kelly Kan Carvalho, 25, e Adriele Silva, 22, que estudam na UFG (Universidade Federal de Goiás), foram apresentadas ao chope pela professora ribeirão-pretana Elisabeth Esperidião.

"Sempre quisemos conhecer o chope daqui. Todo mundo que visita a cidade fala do Pinguim e nós seremos as próximas a fazer a propaganda", brincou Caroline.

Inaugurada em 1936 como Snooker Pinguim, a choperia é cercada de histórias, como a que diz que a qualidade do chope se deve à proximidade com a antiga fábrica da Antarctica -outro ponto da cidade lembrado pelos leitores da Folha.com.

Segundo a lenda, o chope era transportado logo após sua produção para a choperia por meio de um encanamento subterrâneo, chamado de "chopeduto".

A Antarctica não existe mais em Ribeirão há mais de uma década, mas a produção de cerveja permanece com a Colorado, por exemplo.

Com sua qualidade reconhecida hoje nacionalmente, a empresa atingiu, no ano passado, pela primeira vez, a marca de 100 mil litros produzidos por mês.

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