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OUTRO LADO
Prefeitos contestam investigação de Controladoria
DA REPORTAGEM LOCAL
O prefeito Giovanni Brillantino, de Itagimirim (BA), diz
que a CGU jogou as acusações
na internet, sem dar o direito
de resposta. "A gente sabia que
o adversário aproveitaria isso
nas eleições", disse. "Eu não tenho obrigação de olhar se a nota fiscal é suspeita. A CGU
comprovou que a mercadoria
foi recebida", disse.
Para Adilcio Cadorin, de Laguna (SC), "é uma irresponsabilidade a CGU, apontar falhas
não-comprovadas que, em período eleitoral, são utilizadas
pelos opositores como se fossem crimes ou desvio de dinheiro. É desastroso, porque
meus opositores são do PT".
Ele diz que a CGU comparou
os preços da licitação com os
preços do supermercado, que
vende à vista. Francisco Filgueiros, de Vicentina (MS), diz
que a CGU "encontrou tudo
correto". Francisco Germano,
de Rodolfo Fernandes (RN),
nega ter construído casas populares: "Não sou construtor".
Tonico Braga, de Mutunópolis
(GO), diz que, "em cidade pequena, temos que comprar de
todo o mundo". A prefeita de
Novo Gama (GO), Sônia Nascimento, disse que apresentou
"relatório satisfatório". Os demais prefeitos não foram localizados ou não quiseram falar.
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