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São Paulo, quarta-feira, 06 de agosto de 2003

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Chip reúne dados do usuário

ESPECIAL PARA A FOLHA

Os celulares com acesso à internet abrem um novo universo ao usuário. Equivale a andar com um microcomputador no bolso da calça com vários recursos.
Depois da primeira geração de celulares, os analógicos, os telefones ganharam telas coloridas, memória e até capacidade para executar programas e baixar games para jogar. Viraram máquinas de fotografia e filmadoras digitais.
A transição entre a segunda geração (2G) e a próxima (3G) criou algumas tecnologias intermediárias, que foram batizadas de 2,5G.
Como existem diversos padrões de telefonia celular, como CDMA, TDMA e GSM, algumas variantes foram criadas. Baseada no padrão CDMA 1X, uma delas permite acessar a internet e transmitir dados a uma velocidade de até 144 Kbps. Com o uso de cartões, notebooks e micros de mão podem ter acesso instantâneo à internet.
No padrão GSM, a velocidade de acesso chega a 56 Kbps por meio da tecnologia GPRS (General Packet Radio Service), equivalente à velocidade do acesso discado à internet. A terceira geração é marcada pela multimídia.
O telefone celular passa a ser um objeto de múltiplas funções, permitindo embutir máquinas fotográficas e baixar música do tipo MP3 da rede para o aparelho. Há os que funcionam como híbrido de celular e palmtop.
Os aparelhos GSM (2,5G) usam um chip que armazena todas as informações do usuário, ou seja, você pode até inserir o chip em outro aparelho GSM e utilizá-lo como se fosse o seu, com dados de agenda e débito da ligação na própria conta.


José Antonio Ramalho é escritor especializado em informática


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