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Chip reúne dados do usuário
ESPECIAL PARA A FOLHA
Os celulares com acesso à internet abrem um novo universo ao
usuário. Equivale a andar com
um microcomputador no bolso
da calça com vários recursos.
Depois da primeira geração de
celulares, os analógicos, os telefones ganharam telas coloridas, memória e até capacidade para executar programas e baixar games
para jogar. Viraram máquinas de
fotografia e filmadoras digitais.
A transição entre a segunda geração (2G) e a próxima (3G) criou
algumas tecnologias intermediárias, que foram batizadas de 2,5G.
Como existem diversos padrões
de telefonia celular, como CDMA,
TDMA e GSM, algumas variantes
foram criadas. Baseada no padrão
CDMA 1X, uma delas permite
acessar a internet e transmitir dados a uma velocidade de até 144
Kbps. Com o uso de cartões, notebooks e micros de mão podem ter
acesso instantâneo à internet.
No padrão GSM, a velocidade
de acesso chega a 56 Kbps por
meio da tecnologia GPRS (General Packet Radio Service), equivalente à velocidade do acesso discado à internet. A terceira geração
é marcada pela multimídia.
O telefone celular passa a ser um
objeto de múltiplas funções, permitindo embutir máquinas fotográficas e baixar música do tipo
MP3 da rede para o aparelho. Há
os que funcionam como híbrido
de celular e palmtop.
Os aparelhos GSM (2,5G) usam
um chip que armazena todas as
informações do usuário, ou seja,
você pode até inserir o chip em
outro aparelho GSM e utilizá-lo
como se fosse o seu, com dados de
agenda e débito da ligação na própria conta.
José Antonio Ramalho é escritor especializado em informática
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