COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Curiosidade é a maior qualidade que um publicitário pode ter. Essa é a opinião de Júlio César Ribeiro, um dos mais premiados profissionais da área e criador da agência Talent.
Admirador de música clássica, estudioso de física quântica e fascinado por dicionários, Ribeiro afirma que sobreviver na profissão não é difícil, contanto que haja prazer.
O diretor nacional do curso de comunicação social da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Luiz Fernando Garcia, não discorda de Ribeiro, mas alerta que a visão glamourizada do publicitário nem sempre corresponde à realidade .
"No geral, os publicitários levam uma vida de classe média", diz Garcia.
À ausência de glamour, o futuro profissional pode somar rotina corrida e dedicação exclusiva, em que é comum trabalhar mais do que 12 horas diárias.


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