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Área já tem alternativa à sala de aula
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A sala de aula ainda é o principal destino de quem se forma em história. Mas o campo de atuação desses profissionais torna-se cada vez mais amplo.
De acordo com o coordenador do curso de história da Unicamp, José Alves de Freitas Neto, 36, o historiador hoje pode trabalhar em editoras, museus, instituições de pesquisa e na produção de filmes.
Apesar disso, segundo o coordenador, ainda há uma grande demanda por professores no mercado, o que faz com que esta opção seja menos concorrida do que as outras.
Freitas Neto ressalta que o início da carreira ainda é bastante conturbado, principalmente devido
ao fato de os processos de estágio ainda não serem suficientemente profissionalizados.
"A maioria dos estágios ocorre de forma voluntária e não há comprometimento de ambas as partes", afirma.
O problema, de acordo como professor, é que os alunos saem da faculdade com um conhecimento bastante aprofundado, mas sem saber como aplicá-lo no mercado.
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