São Paulo, quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

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ESTRATÉGIA

MODELO UNE COMUNIDADES, FAUNA, FLORA E POLÍTICAS

DOS ENVIADOS ESPECIAIS

Nos locais onde atua, o Ipê adota um modelo integrado de conservação, que inclui pesquisa de espécies ameaçadas, educação ambiental, restauração de habitats, desenvolvimento comunitário sustentável, conservação da paisagem e envolvimento em políticas públicas.
"Começamos em cada local com uma espécie ameaçada, o que não incomoda a princípio, até chegarmos às políticas públicas", revela Claudio Padua. "Traçamos regiões e decidimos o que queremos fazer. Isso dá foco para obter mudanças centrais", reforça Suzana Padua.
Com a cultura de abrigar quem ali encontrar solo fértil, o Ipê possui 30% de sua equipe com mestrado ou doutorado. Esse quadro permitiu a criação do primeiro mestrado autorizado pelo MEC a uma ONG.
A Escas (Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade) hoje funciona em um sítio, em Nazaré Paulista, e tem um campus de 4.000 m2 em construção. "Buscamos aliar conservação da biodiversidade com sustentabilidade das comunidades", diz Suzana. "Não queremos pouca coisa. Queremos algo que dê uma contribuição para o mundo."


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