São Paulo, sábado, 13 de março de 2010 |
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DE GLAUCO "É uma homenagem à capacidade do brasileiro de engolir abobrinhas; nenhum outro povo seria capaz de engolir tanto" Sobre seu livro "Abobrinhas da Brasilândia", em abril de 1985
"Pelo humor é possível
falar sobre coisas sérias,
como a condição
humana, a miséria, o
medo, a prisão. É algo
seríssimo"
"Geraldinho é o retrato
da criança que mora na
cidade grande e
consome tudo o que vê,
como Geraldão. Por isso,
tem quatro braços, três
pernas e segura sorvetes
e hot-dogs"
"Preciso ficar ligado nos
fatos como se eu fosse
um repórter de política"
"Tentei matá-lo de todas
as formas na época em
que o Angeli deu um fim
na Rê Bordosa. Dei até
soda cáustica para ele
beber, mas o efeito foi o
contrário: ficou doidão!"
"O Angeli sempre tirou
sarro de mim porque eu
sou muito místico.
Depois que comecei a
frequentar o Santo
Daime, eles [Angeli e
Laerte] tiraram muito
sarro. Chegaram a fazer
história sobre o
Glauquito, que
encontrou suas raízes,
montou uma seita e fez
um chá com as raízes"
"Tentei usar o
computador para
desenhar, mas meu
desenho sai como se
fosse de uma criança"
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