Marcas apontam estabelecimentos credenciados

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Depois de tanto zelo para escolher desde os equipamentos até a fiação, não dá para derrapar na escolha da oficina.
As mais indicadas são as que têm bandeira de alguma marca de fabricante de equipamentos de som. Isso significa que seus instaladores passaram por treinamentos nas empresas e estão habilitados a fazer tanto o serviço como eventuais reparos.
A maioria das marcas tem uma relação de oficinas autorizadas em seus sites. A lista também pode ser solicitada ao serviço de atendimento ao consumidor.
"O sistema envolve parte elétrica, e um trabalho malfeito pode ter conseqüências graves, como um incêndio no carro", afirma o consultor e projetista de som Leandro Paganini.
Para André Andrade, gerente de marketing da Pioneer, o atendente ou o instalador jamais deve abordar o cliente questionando o que ele quer comprar. As perguntas certas são sobre que resultado o cliente espera do sistema de áudio e o que gosta de ouvir no carro.
A dica de Gabriel Zambrani, gerente de produto da Clarion, é escolher uma oficina que esteja há bastante tempo no mesmo ponto e pedir orientação de amigos que já fizeram a instalação do som e estão satisfeitos.
"Uma nova instalação requer interferência no que já foi feito, o que pede tempo e dinheiro."

Nota fiscal
Depois de tudo combinado, devem-se exigir da oficina nota fiscal discriminando todos os produtos instalados e garantia por escrito do serviço que foi executado. Existe uma garantia contratual -voluntária- que o prestador de serviço e os fabricantes podem fornecer.
O Código de Defesa do Consumidor prevê a garantia legal, que é de 90 dias para produtos e serviços duráveis, mas, para poder recorrer a ela, é preciso ter a nota fiscal. (RM)


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