São Paulo, domingo, 16 de outubro de 2005 |
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CASOS REAIS Situações opostas: empresário que fugiu de cativeiro por saber atirar viu pai se salvar ao reagir a 2 ataques; garoto de 15 anos matou amigo de 11 quando mostrava revólver legal Armas que salvam vidas ou que matam amigos
Cláudio Ventriglia Novaes Guimarães, hoje com
34 anos, sempre conviveu com armas. Leva uma
pistola na calça, como seu pai, "para qualquer eventualidade". Como no dia em que oito homens invadiram a firma da família, na zona sul de São Paulo,
em 1982. O pai dele, armado, evitou o roubo. "Foi
nesse ambiente que eu me criei", conta Cláudio. |
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