São Paulo, domingo, 19 de maio de 2002

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RELIGIÃO

Crença nativa ainda supera fé importada

Com oferendas de bolos, frutas e flores em altares, o xintoísmo, a religião mais antiga do Japão, é ainda a fé mais popular do país.
Originalmente, o xintoísmo não tinha doutrinas ou dogmas. Era um conjunto de ritos e mitos que explicavam a origem do mundo e da família imperial (o imperador era adorado como um descendente direto de Amaterasu-Omikami, a deusa do sol e mais importante divindade).
Em 1868, o governo instituiu a religião como a oficial. Porém, após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o imperador Hiroíto renunciou ao caráter divino, e a nova Constituição passou a defender a liberdade de religião.
Segunda maior religião, o budismo foi introduzido no Japão através da Coréia no século 5 e hoje arrebanha 38,5% da população.
Já o cristianismo, seguido por menos de 1% da população, foi levado por portugueses e espanhóis em 1550, banido e depois permitido no final do século 19.


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