São Paulo, domingo, 19 de junho de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros 155 anos Zona sul concentra os parques bem cuidados Situação de Curupira e Luiz Carlos Raya contrasta com área periférica Frequentadores do parque Tom Jobim, na zona norte, relatam quiosques quebrados e cercas destruídas COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO Falta de segurança e iluminação, mato alto e equipamentos de diversão quebrados. O cenário é comum nos parques municipais distantes da zona sul de Ribeirão, área nobre na cidade. Segundo moradores, há diferença no tratamento dos parques em regiões afastadas. A dona de casa Heloísa Tinoco Flausino, 26, afirmou lamentar o estado atual do parque Tom Jobim, na zona norte, com quiosques quebrados e as cercas, no entorno do lago, destruídas. Diretora de uma escola particular, Cristina Karut, 40, disse ter ficado assustada quando levou seus alunos para um passeio no parque e se deparou com adolescentes fumando maconha. "Infelizmente, não dá mais para vir para cá", afirmou. Na zona sul se concentram os parques mais bem cuidados: Luiz Roberto Jábali e Doutor Luiz Carlos Raya. "O problema é que, para quem não tem carro, como eu, não dá para ir a outros parques. Temos que ficar por aqui mesmo", disse Heloísa. Para atender a população da zona norte, a prefeitura afirmou que será construído um parque linear num trecho de cerca de sete quilômetros entre a rotatória Amin Calil e o bairro Adelino Simioni. Orçada em R$ 7,69 milhões, a obra, que começa no final de julho, será feita na Via Norte, numa área de 595 mil metros quadrados. De acordo com o secretário de Obras, Abranche Fuad Abdo, haverá a construção de uma ciclovia de 5.330 metros, o plantio de 1.700 mudas de diversas espécies e academias ao ar livre em todo o trecho. (GABRIELA YAMADA) Texto Anterior: Sete parques atraem os ribeirão-pretanos Próximo Texto: Arquivo da orquestra abrirá partituras Índice | Comunicar Erros

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