DA REDAÇÃO
DA REPORTAGEM LOCAL

A Secretaria de Comunicação do governo federal diz não haver ligação eleitoral entre as propagandas institucionais em São Paulo e a campanha.
O órgão afirmou que critérios técnicos, como número de domicílios e participação na renda, norteiam a distribuição da publicidade no país.
A assessoria de imprensa do Ministério da Saúde negou que a propaganda sobre o serviço de ambulâncias federal tenha caráter eleitoral ou beneficie administrações do PT.
Afirmou ainda que prefeituras governadas por outros partidos, como é o caso das de Curitiba (PFL) e Maceió (PSB), também transmitirão a propaganda. Segundo a pasta, a campanha será transmitida em 18 cidades onde o serviço é oferecido e há TV local. No caso de Diadema, a captação da programação da TV é feita a partir de São Paulo, o que acontece também com os demais municípios da região metropolitana que não têm ambulâncias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), mas assistirão à inserção comercial.
De acordo com a assessoria, a propaganda é de utilidade pública, para que a população passe a ligar para o 192. Ainda segundo a assessoria, os spots de rádio, que começam a ser veiculados hoje, atingirão 100 cidades. A campanha no rádio e na TV custou R$ 3,5 milhões.
A assessoria de imprensa do Ministério da Educação afirmou que suas campanhas são de utilidade pública, não são pagas e não tem ligação com o período eleitoral.


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