São Paulo, quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

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Grupo somali é investigado por suposta ameaça

DA REDAÇÃO

O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos e o FBI investigavam ontem informações recebidas sobre uma "potencial ameaça" à posse de Barack Obama, atribuída ao grupo somali Al Shabab, milícia islâmica que os EUA listam como terrorista e dizem ter conexões com a Al Qaeda.
Russ Knocke, porta-voz de Segurança Interna, disse que a ameaça frustrada era de "credibilidade incerta", mas chegou a pedir cuidado à multidão aglomerada em Washington.
O Al Shabab é parte da extinta União dos Tribunais Islâmicos, coalizão extremista que controlou a capital somali, Mogadício, por seis meses em 2006, até ser expulsa do poder pelo governo, com o apoio dos EUA.
As autoridades investigavam se membros do grupo teriam viajado aos Estados Unidos para tentar atacar durante a posse. E também se a ameaça tinha ligação com um grupo de jovens somali-americanos que desapareceram de suas casas, no Estado de Minnesota, em novembro. O sumiço ocorreu depois que somali-americanos foram acusados de atentados suicidas a bomba na Somália.


Com agências internacionais e o "Financial Times"


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