São Paulo, domingo, 24 de fevereiro de 2008 |
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MARIA JOSÉ ALVES, 55 Hoje na direção do departamento de radioterapia, ela trabalha no hospital paulista desde 1982, o que não vê acontecer com jovens médicos, que não têm perspectiva de evolução na carreira. "É desestimulante. Eles aprendem nos hospitais públicos, categorizam-se e vão embora", diz Texto Anterior: Estaduais: Área médica terá até 2.000 postos em São Paulo Próximo Texto: Universidade pública busca 43 docentes Índice |
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