São Paulo, domingo, 26 de setembro de 2010

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Mudança de bilíngue para comum pode demandar aulas extras

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O aluno que mudar de uma escola convencional para uma bilíngue ou internacional -ou fizer o caminho inverso- pode precisar de acompanhamento especial.
Thomas Boucinha, 8, saiu de um colégio internacional quando ia para o segundo ano da alfabetização em português, no final de 2008.
"Nenhum colégio brasileiro queria admitir meu filho no segundo ano", conta a mãe, Cybele Boucinha.
Casada com um canadense, seus filhos, Thomas e Bruna, 12, estudaram em escolas internacionais e bilíngues até irem para o Santo Américo, no Morumbi, em 2009.
Como a família decidiu ficar no Brasil, Cybele pôs os filhos em colégio brasileiro.
"O Thomas pôde ir para o segundo ano com o acompanhamento de uma professora particular por seis meses, em português", conta a mãe.
O aluno que muda de uma escola comum para uma bilíngue deve ter um bom domínio do inglês.
"Uma coisa é você conversar em outra língua. E outra coisa é você estudar química e geografia em outra língua", compara Karen de Mattos, consultora em bilinguismo. (RODNEI CORSINI)


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