|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
Mudança de bilíngue para comum pode demandar aulas extras
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O aluno que mudar de
uma escola convencional para uma bilíngue ou internacional -ou fizer o caminho
inverso- pode precisar de
acompanhamento especial.
Thomas Boucinha, 8, saiu
de um colégio internacional
quando ia para o segundo
ano da alfabetização em português, no final de 2008.
"Nenhum colégio brasileiro queria admitir meu filho
no segundo ano", conta a
mãe, Cybele Boucinha.
Casada com um canadense, seus filhos, Thomas e Bruna, 12, estudaram em escolas
internacionais e bilíngues
até irem para o Santo Américo, no Morumbi, em 2009.
Como a família decidiu ficar no Brasil, Cybele pôs os filhos em colégio brasileiro.
"O Thomas pôde ir para o
segundo ano com o acompanhamento de uma professora particular por seis meses,
em português", conta a mãe.
O aluno que muda de uma
escola comum para uma bilíngue deve ter um bom domínio do inglês.
"Uma coisa é você conversar em outra língua. E outra
coisa é você estudar química
e geografia em outra língua",
compara Karen de Mattos,
consultora em bilinguismo.
(RODNEI CORSINI)
Texto Anterior: Frases Próximo Texto: Mistura de idiomas é comum na infância Índice | Comunicar Erros
|