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Programa de geografia invade interior da Amazônia para abrir curso de mestrado
CRISTIANE CAPUCHINHO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A área de geografia coloca
também o Norte -que tem só
um curso, nota três- no horizonte. "Promoveu-se um estímulo no triênio anterior chamado "Avança Amazônia" para
a interiorização de programas.
O objetivo é consolidar a pesquisa a partir da comunidade
local", exemplifica Dirce Maria
Antunes Suertegaray, ex-representante da área na Capes.
O programa resultou na
abertura de cursos de mestrado
no Pará e em Rondônia. O esforço pretende modificar o
atual panorama da área, que
tem dez dos seus 16 cursos de
doutorado concentrados em
três Estados da região Sudeste
(São Paulo, Minas Gerais e Rio
de Janeiro).
Para Sérgio Adorno, representante de sociologia na Capes, há uma tendência de descentralização dos programas
de pós-graduação das capitais.
Além do crescimento no número de alunos formados nos
níveis médio e superior -o que
aumenta a demanda pela pós-,
há um movimento paralelo.
"Um número maior de doutores formados chega a universidades de diversos pontos do
país. Eles contribuem para a
formação de um ambiente propício à criação de novos programas", afirma Adorno.
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