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Uma Série B que dá certo
O torneio que virou sinônimo
de dor de cabeça para Palmeiras,
Lusa e Botafogo, rebaixados para
a segunda divisão do futebol nacional, significou a volta por cima
para o único representante do
Ceará no Brasileiro-2003.
O Fortaleza conseguiu recuperar sua auto-estima e voltar à elite
da bola no Brasil após o vice-campeonato na Série B em 2002.
"Jogar a segunda divisão para o
Fortaleza foi um achado. A torcida reencontrou o time e voltou a
acreditar no nosso potencial",
afirmou o presidente Jorge Mota.
O entusiasmo do dirigente tem
explicação. Na Série B, o Fortaleza
registrou média de 12 mil pagantes por partida, número que poucas equipes da divisão de elite puderam somar. Além disso, montou um elenco que empolgou o
torcedor e rendeu boas cifras nas
transferências após a temporada.
"Vendemos cinco jogadores para o exterior, o que sempre ajuda
nas finanças. Conseguimos repor
as peças e estamos prontos para o
novo Brasileiro", afirmou Mota.
O trunfo que o presidente guarda para manter o time competitivo chama-se Clodoaldo. O atacante ganhou até uma espécie de
jingle da torcida ("Uh, terrô, Clodoaldo é matadô!") e permaneceu
no elenco na nova temporada.
"Estamos esperando uma média de 20 mil pagantes por partida
na Série A", contou Mota.
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