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São Paulo, sexta-feira, 28 de março de 2003

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Uma Série B que dá certo

O torneio que virou sinônimo de dor de cabeça para Palmeiras, Lusa e Botafogo, rebaixados para a segunda divisão do futebol nacional, significou a volta por cima para o único representante do Ceará no Brasileiro-2003.
O Fortaleza conseguiu recuperar sua auto-estima e voltar à elite da bola no Brasil após o vice-campeonato na Série B em 2002.
"Jogar a segunda divisão para o Fortaleza foi um achado. A torcida reencontrou o time e voltou a acreditar no nosso potencial", afirmou o presidente Jorge Mota.
O entusiasmo do dirigente tem explicação. Na Série B, o Fortaleza registrou média de 12 mil pagantes por partida, número que poucas equipes da divisão de elite puderam somar. Além disso, montou um elenco que empolgou o torcedor e rendeu boas cifras nas transferências após a temporada.
"Vendemos cinco jogadores para o exterior, o que sempre ajuda nas finanças. Conseguimos repor as peças e estamos prontos para o novo Brasileiro", afirmou Mota.
O trunfo que o presidente guarda para manter o time competitivo chama-se Clodoaldo. O atacante ganhou até uma espécie de jingle da torcida ("Uh, terrô, Clodoaldo é matadô!") e permaneceu no elenco na nova temporada.
"Estamos esperando uma média de 20 mil pagantes por partida na Série A", contou Mota.


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