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Vem aí
Com smartphone
e 3D, alunos interagem mais entre si na sala de aula do futuro
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Pesquisadores da área
educacional já estudam o
uso didático de recursos como a realidade aumentada e
os smartphones na sala de
aula do futuro.
A realidade aumentada
usa softwares que, ao identificar objetos captados por câmeras, criam elementos virtuais que interagem com
eles. Pode-se, por exemplo,
visualizar o campo magnético criado por um ímã ou utilizar recursos sonoros na educação de pessoas com deficiência visual.
As versões digitais de lousas e mesas permitem maior
interação entre professor e
aluno e o uso de softwares de
atividades educacionais.
Na contramão de leis que
proíbem os celulares em sala, há projetos de utilização
de dispositivos móveis.
Segundo os pesquisadores, a solução não é proibir o
aparelho, e sim orientar os
alunos em relação a seu uso.
Na UFRJ, projeto incentiva
os alunos a pensarem no uso
didático dos aparelhos. Em
literatura, por exemplo, um
grupo escolhe um poema e
fotografa algo que possa representá-lo, e os demais têm
de adivinhar qual é.
Na China, jogos tradicionais de celulares foram adaptados para uso na alfabetização de crianças.
As salas são formadas por
grupos menores de alunos. E
o professor será fundamental
para organizar, sistematizar
e orientar os estudantes, que,
com fontes de conhecimento
a mão, trocarão conteúdo entre si.
(LUIZ GUSTAVO CRISTINO e SAMIA MAZZUCCO)
FOLHA.com
Professor cria sistema
3D de baixo custo
folha.com.br/sa820231
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